1. |
VOLAND (ITA)- 1917
06:07
|
|||
S’innalzerà dalle arduità
La rossa bandiera alta e fiera
Irromperà nelle città
Come fiume in piena
Spezza ogni catena
Разворачивайтесь в марше!
Словесной не место кляузе.
Тише, ораторы!
Ваше слово, товарищ маузер.
Довольно жить законом,
данным Адамом и Евой.
Клячу истории загоним.
Левой! Левой! Левой!
О, звериная! О, детская!
О, копеечная! О, великая!
Каким названьем тебя ещё звали?
Стройной постройкой, грудой развалин?
O, четырежды славься, благословенная!
Глаз ли померкнет орлий?
В старое ль станем пялиться?
Крепи у мира на горле пролетариата пальцы!
Грудью вперёд бравой!
Флагами небо оклеивай!
Кто там шагает правой?
Левой! Левой! Левой!
|
||||
2. |
||||
3. |
||||
Still waiting on the singularity
Little did they know
It already happened
Three months ago.
I didn't notice
Global competition automated
It's simple essence,
Gamble near-fictional numbers
Within nanoseconds
No human error
Phantom programs bet against
Algorithms, perfect, predatory
Accumulate mere bites of pennies.
You can't change its commands
Non stop hail of shit scatters the bastards
Running for shelter, embarrassed kings
Sold off luck packaged as skill
Neither are needed in this age
Chaos engines!
Brief scans of headlines produce the figures
Could it could produce the FACTS as well?
An holistic cycle to appraise
The totality of this human life
Nations vanish but kept the borders
The laws degraded but the prisons are full
Grains rots in silos - starving scream
"I have no money and I must spend"
Chaos engines
|
||||
4. |
||||
5. |
||||
menubuscar
close
Antipatria
Hereticae
Opções
Irás viver sob a mais intensa prisão do ser, de corpo e mente?
Ou quebrará todas as correntes da escravidão da nação?
Quebre os heróis sobre os templos espoliados da Mãe Terra
O que rege a conquista
O que impede a resistência
O que está por trás da glória
Medo!
O que brada a justiça
O que dita a penitência
O que une a escória
Medo!
E quem ditará o testemunho desta era?
Quem se lembrará do corpo escuro sob a terra?
Monumental!
Erguido corpo a corpo, selado em sangue – glorificado
Banhado a ouro!
Manchado pelo incerto, largado ao pó –crucificado
Qual o valor da natureza entalhada em um gigante
Que nega a si mesma
A glória do passado é construída no presente
O medo do futuro é o que dita a memória
Nação de Deus, nascida do pecado
Pátria!
Povo de Cristo, forjado do espólio
Pátria!
Passado apagado, futuro inconstante
Pátria
Verás que o teu renegado jamais fugirá à luta
Antipátria!
Do Incompreendido!
Meus heróis não receberam a santa Graça do divino
Pois morreram lutando contra os agraciados
|
||||
6. |
||||
Para a anarquia vai a humanidade
Que da anarquia a humanidade vem!
Vide como esse ideal do acordo invade
As classes todas pelo mundo além!
Que importa que a fração dos ricos brade
Vendo que a antiga lei não se mantém?
Hão de ruir as muralhas da Cidade,
Que não há fortalezas contra o bem
Façam da ação dos subversivos crime,
Persigam, matem, zombem... tudo em vão...
A ideia, perseguida, é mais sublime,
Pois nos rude ataques à opressão,
A cada herói que morra ou desanime
Dezenas de outros bravos surgirão.
|
||||
7. |
||||
how many streams of blood must come together
flowing from the gutters into a crimson lake on the great square
bled by the workers in a struggle for justice
from the hearts of the martyrs
how many of those who seek shelter from war
must die before they realize the value of human life
in their utter desperation and sorrow
who will be able to look away
for how long will the patriarchy sustain itself
on injustice, lies and oppression
the end is inevitable
when the red and black banners fly in the night
stand equal
against oppression
stand as one
and trample the flags
stand equal
and break the gates
stand as one
on the remains of their borders and flags
stand equal
for the proletariat
denounce all gods and masters
and stand as one
about
anarcosyndicalist black metal
|
||||
8. |
||||
9. |
||||
10. |
||||
A GUERRA
Lá vem a correria
Lá vem a correria
Entre becos, vielas e vias
Não temos mais sossego
Estamos numa panela de pressão
Aqui o povo é feliz
Sim, talvez, sei não
Reféns numa arena de leão
Somos todos reféns
Numa arena de leão
Não nos querem no Brasil sociedade
Não nos querem não
Pois a margem é perfeita
Desse lado escuro e tenso
Desse lado escuro da cidade
Saiu no mundo inteiro
Mais um dia sangrento
No Iraque brasileiro
Nas escolas, as crianças não conseguem chegar
As traçantes atingindo
Os barracos de madeira
Escondendo-se embaixo da mesa
Dia cruel começa
E não impede não
O burguês de bater na doméstica
O burguês de bater na doméstica
|
||||
11. |
||||
12. |
||||
Não aceitaremos
Não vao nos matar
Não aceitaremos o regime militar
(2x)
De agora em diante
Nenhum direito a menos
Fogo nos fascistas
Não retrocederemos
Anarco-comunistas
Unidos, venceremos
Pesadelo dos milicos
Seus sonhos, arruinemos
Não aceitaremos
Não vao nos matar
Não aceitaremos o regime militar
(4x)
21 anos de pura repressão
Agora seu milico
Ponha a arma no chão
Renda-se a plebe
Tomamos o poder
Cortamos sua cabeça
Se não obedecer
Não estou disposto a negociar
Chegou a nossa hora
O poder vamos tomar
O povo percebeu a força q tem
Aceita q perdeu
Seu poder não mais convém
|
||||
13. |
||||
14. |
||||
15. |
||||
16. |
MENTIRA (BR) - Bozo
02:17
|
|||
17. |
TIFFO (BR)- QxAxMxDxFxB
02:06
|
|||
A MESMA COMPAIXÃO QUE TENHO POR ESTES QUE VIVEM NAS COVAS RAZAS CHAMADAS DE FAVELA
É A MESMA VONTADE QUE TENHO DE TE PENDURAR PELA GRAVATA DE SEDA ITALIANA IMPORTADA
CANSEI DE OUVIR SEU DESRESPEITO E AGRESSÃO VERBAL EM CADEIA NACIONAL
FALANDO DE FORMA MASCARADA E INSULTANDO A POPULAçÃO AUTÓCTONE, NEGROS E LGBTQ+
CANSEI DE VER SUA MILÍCIA E BANCADA DE MINISTROS NAZI MILITARES PEDINDO INTERVENÇÕES ASSASSINAS
CANSEI DE SEUS PEDIDOS DE EXECUçÃO DE TESTEMUNHAS, SUA QUEIMA DE ARQUIVO
PARA A PRESERVAçÃO DE SUA ESPECIE RACISTA E CHEIA DA GRANA.
CANSEI DO SEU CLÃ GENOCIDA, RACISTA E HOMOFOBICO
ESTA NA HORA DE ALGUEM POR UM FIM NESSA LINHAGEM MALDITA
QUERO A MORTE DOS NAZI MINISTROS MILITARES E DO MALDITO CLÃ BOLSONAZI
QUERO A MORTE DO CLÃ BOLSONAZI
|
||||
18. |
||||
19. |
||||
20. |
||||
21. |
||||
O som da marcha quebra / O silêncio das matas
Muras e Parintintis / Alvos da fúria Munduruku
Paikicés – supremos!
Pariuate-rã – troféus!
Salve Mundurukânia!
Salve Karu-Sakaibê
As Hordas retornam
Cabeças são ostentadas
Mumificação e glória
Celebramos
|
||||
22. |
||||
Death in São Paulo, Barcelona, Berlin
Death in Chicago, Sobradinho, Beijing
Death in Marabá, Death in L.A.
Worldwide death your life's at stake
The world's at war every man for himself
The killing goes on from palestine to israel
Johanesburg, Tokyo, Japan
Sayonara it's your last stand
Be aware of the loss
You could be hanged on a cross
Prepare for your last breath
Discharged by a
Restless worldwide
Death in Viena, Buenos Aires, Hong Kong
Death in Brasília, Lima, London
Death in Manaus, Death in Bombay
Anywhere else you'll die the same
They say that you gonna make it
I say you gonna die
They say that you gonna escape and
I say you will not strive
They say that your life is safe and
I say they tell you lies
They say it's not too late
Tell them you won't survive
|
||||
23. |
||||
24. |
||||
25. |
KHORIUM (BR) - Resista
02:20
|
|||
26. |
||||
27. |
||||
28. |
||||
Classe Mé(r)dia
Nascido de família privilegiada
Papai é engenheiro e mamãe é secretária
Não tinham muito tempo para mim e meus irmãos
Mas sempre investiram numa boa educação
Clube, natação e o cursinho de inglês
Fizeram sacrifício pra eu crescer e ser alguém
Agora, vê se pode, olha a filha da Maria
Roubou a minha vaga na facul de economia
Eu sou da classe média
Queria ser um milionário, mas ao menos não nasci na merda
Eu sou da classe merda (média...)
Respeitem o espaço reservado para minha casta
Assalariado e pagando aluguel
Pelo menos é Tijuca, eu não moro no Borel
Falando em favela, a Maria enlouqueceu
Meteu minha família na justiça, ah meu Deus!
Pedindo uma grana de indenização
Pelos anos de infância que perdeu limpando chão
Besta ingrata, morreria lá no Ceará
Se não fosse o vovô lhe trazer pra trabalhar
Eu sou da classe média
Respeite meu direito de oprimir a minha empregada
Eu sou da classe merda (média...)
Venho de casa de família, toda branca e bem educada
Eu sou da classe média
Papai perdeu o emprego e agora a gente tá na merda
Eu sou da classe média
Endividado até o pescoço mas não me misturo com gentalha
|
||||
29. |
||||
30. |
||||
31. |
||||
Novaĵoj kuras kiel la vento, por anonci la finon de la mondo kiel ni konas ĝin
kaj tiuj, kiuj suĉis nian vivon per la virŝafoj sur niaj kruroj
pagos la tutan suferon kaŭzitan
Kapitalo mortis kaj putriĝas, kaj eligas sian funebran odoron
Ĉi tiu odoro markas la kampojn, kie ni ankoraŭ luktas por justeco
Pendigitaj bankistoj kaj regantoj en siaj silkaj kravatoj
Sur niaj stratoj, kadavroj kiel sangaj plakaĵoj
Kaj ĉiu pendanta, malpliigas la pezon de la tero, trankviligante la kampojn por tiuj, kiuj nun estas liberaj en ĝi
Sango por sango mi diras al vi, sangon por sango ni ŝarĝos
Ĉiu genocido kompromitita, ĉiu malsato kaj doloro enplantitaj
Al la fino metu vin en la bilancon, ni ankoraŭ ŝuldas tunojn
|
||||
32. |
||||
33. |
D.F.C (BRA) - Assassinos
00:48
|
|||
34. |
||||
35. |
||||
Immersed in the ancient teachings
Gateways beyond flesh and blood
A once forbidden type of knowledge
Is unveiled to be learned
All those who seek, one day shall see
The place where wisdom dwells with lunacy
Infinite knowledge, endless gifts
Mind over matter paradigm shift
Careful
What you wish for
Beware
With the line that you’ve just crossed
Into the occult!
Too many answers for one question
Riddles of the afterlife
Dogmas kept us from the whole truth
Blurring the universal signs
Disciplined by fear and torture
No room for curiosity
No institutions will be needed
When the last of us break free
All those who seek, one day shall see
The place where wisdom dwells with lunacy
Infinite knowledge, endless gifts
Mind over matter paradigm shift
Careful
What you wish for
Beware
With the line that you’ve just crossed
Into the occult!
Cosmic understanding
Breaking barriers of the mind
Behold the awakening
Set sail to the endless tides
Careful
What you wish for
Beware
With the line that you’ve just crossed
Into the occult!
|
||||
36. |
||||
37. |
||||
38. |
||||
Pode ser novo milênio, mas a realidade é vil
Devia ser de todos esse feudo que é o Brasil
No sangue eu acredito, eu o vejo derramado
Como lágrimas sem terra, fertilizam o rebelado
A aristocracia agrária não tem argumentação
Explica a exclusão, a fome e a concentração
Com o cano de seus rifles de terror de suas milícias
O dinheiro do povo vai pro bolso ruralista
No campo o latifúndio e sua imensidão sem fim
Deixa muito, muito claro o capitalismo é ruim
A cerca não mais separa um conflito monstruoso
Um rico de um lado, do outro todo o povo
O fazendeiro ri daquela marcha camponesa
Riqueza improdutiva sua carta sobre a mesa
Chega de tanta fome pela agroexportação
Reforma agrária já e ao latifúndio não
Pra derrotar a fome e o seu pasto improdutivo
Por esses vastos campos, plantemos socialismo
Pra derrotar a fome e o seu pasto improdutivo
Por esses vastos campos, plantemos socialismo
|
||||
39. |
||||
40. |
||||
41. |
||||
42. |
||||
43. |
OBITTO (BRA) - Barbacena
01:18
|
|||
Caindo
Na podridão
Solidão
Preso como um rato
Sem perdão
Sem razão
Sem fundamentos
Sem meus princípios
Controlado e alienado
Dentro de uma arca
No escuro e no vazio
Sem enxergar ou sentir
Ouço barulhos
Ouço ruídos
Ouço você
Me torturar
|
Blog NoiseRed São Paulo, Brazil
Somos uma organização política , nossa missão é lutar contra a opressão , fascismo, nazismo, racismo, homofobia ,
transfobia, misoginia .
Queremos transformar a sociedade e queremos um mundo mais justo e o papel desse espaço é dar VOZ aos excluídos e divulgar bandas que tenham em suas propostas essas bandeiras.
... more
Streaming and Download help
Blog NoiseRed recommends:
If you like Blog NoiseRed, you may also like:
Bandcamp Daily your guide to the world of Bandcamp